Já recebeu 40 mil visitantes a exposição 29ª Bienal – Obras selecionadas, apresentada no Palácio das Artes e no Centro de Arte Contemporânea e Fotografia, em Belo Horizonte. A mostra reúne cerca de uma centena de trabalhos de artistas de vários países e integra o programa de itinerância do evento paulistano, realizado ano passado. Até agosto, o projeto vai circular por 12 cidades brasileiras.
“Além de levar a bienal a vários locais, a itinerância permite a reorganização da mostra. Podemos ver os trabalhos com outros olhares, de forma mais focada e sem a loucura das megaexposições”, aprova a artista plástica paulista Tatiana Blass. É dela o piano paralisado com parafina que está chamando a atenção no Palácio das Artes. Metade da fala no chão – piano surdo integra série de seis obras em que instrumentos musicais são emudecidos com parafina. A primeira delas, de 2008, é um trombone. Cinco baterias, trompete e tuba já serviram de matéria-prima para Tatiana.
Referência Bibliográfica : http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2011/03/09/ficha_agitos/id_sessao=7&id_noticia=35892/ficha_agitos.shtml
Concebida como algo triste – um pianista solitário no palco, enfrentando situação absurda –, a obra ganhou conteúdo cômico na capital paulista: ao se levantar para agradecer, o músico que participava da performance escorregou na parafina, conferindo dimensão tragicômica a Metade da fala no chão...
Tatiana Blass explica que não se trata de manifestação contra a música, mas de uma obra sobre a dificuldade de comunicação. Para isso, ela se valeu de um objeto que tem por destino dizer algo. A artista considera que a “sombra branca” criada pela parafina remete ao não dito, ao incompreensível.
Tatiana Blass iniciou sua carreira com a pintura. As instalações surgiram em 2004, como “esculturas pictóricas”, e avançaram no sentido de pesquisas tridimensionais. Ela já criou obras com mármore e metal. Este ano promete ser de muito trabalho para a paulista, que fará coletiva no Museu de Arte Moderna carioca, exporá no Centro Cultural Banco do Brasil da capital fluminense e exibirá trabalhos na Caixa Cultural, em São Paulo.
“Além de levar a bienal a vários locais, a itinerância permite a reorganização da mostra. Podemos ver os trabalhos com outros olhares, de forma mais focada e sem a loucura das megaexposições”, aprova a artista plástica paulista Tatiana Blass. É dela o piano paralisado com parafina que está chamando a atenção no Palácio das Artes. Metade da fala no chão – piano surdo integra série de seis obras em que instrumentos musicais são emudecidos com parafina. A primeira delas, de 2008, é um trombone. Cinco baterias, trompete e tuba já serviram de matéria-prima para Tatiana.
Referência Bibliográfica : http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2011/03/09/ficha_agitos/id_sessao=7&id_noticia=35892/ficha_agitos.shtml
Concebida como algo triste – um pianista solitário no palco, enfrentando situação absurda –, a obra ganhou conteúdo cômico na capital paulista: ao se levantar para agradecer, o músico que participava da performance escorregou na parafina, conferindo dimensão tragicômica a Metade da fala no chão...
Tatiana Blass explica que não se trata de manifestação contra a música, mas de uma obra sobre a dificuldade de comunicação. Para isso, ela se valeu de um objeto que tem por destino dizer algo. A artista considera que a “sombra branca” criada pela parafina remete ao não dito, ao incompreensível.
Tatiana Blass iniciou sua carreira com a pintura. As instalações surgiram em 2004, como “esculturas pictóricas”, e avançaram no sentido de pesquisas tridimensionais. Ela já criou obras com mármore e metal. Este ano promete ser de muito trabalho para a paulista, que fará coletiva no Museu de Arte Moderna carioca, exporá no Centro Cultural Banco do Brasil da capital fluminense e exibirá trabalhos na Caixa Cultural, em São Paulo.
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