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terça-feira, 31 de maio de 2011

Classe C do Brasil já detém 46% da renda!

Pela primeira vez na história, a classe C do Brasil, cujos lares recebem de R$ 1.115 a R$ 4.807 por mês, passou a representar a maior fatia da renda nacional, revela reportagem de Vivian Oswald e Geralda Doca, publicada na edição do Globo deste domingo. Segundo a Fundação Getulio Vargas, o segmento detém 46% dos rendimentos das pessoas físicas. Já as classes A e B correspondem a 44%. Entre 2003, quando a classe C tinha 37% da renda, e 2008, 26,9 milhões chegaram a este grupo, que soma 91 milhões de brasileiros.

O novo público está mudando o conceito de classe média, padrões de consumo e investimentos das empresas.

Cubismo
O movimento cubista começou em 1907 e terminou em 1914, apesar de ter persistido ainda quando os artistas envolvidos abandonaram-no.

Seus principais focos de resistência foram as artes decorativas e arquitetura do Século 20.

Apesar de ser considerado um ato de percepção individual, o movimento possuía coerência. Era inspirado na arte africana


(sua "racionalidade") e no princípio de "realização do motivo" de cezanne.

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Cubismo


Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Para Cézanne, a pintura não podia desvincular-se da natureza, tampouco copiava a natureza; de fato, a transformava. Ele dizia: “Mudo a água em vinho, o mundo em pintura”. E era verdade. Em suas telas, a árvore da paisagem ou a fruta da natureza morte não eram a árvore e a fruta que conhecemos – eram pintura. Preservavam-se as referências exteriores que as identificavam como árvore ou fruta, adquiriam outra substância: eram seres do mundo pictórico e não do mundo natural. Por isso, é correto dizer que Cézanne pintava numa zona limite, na fronteira da natureza e da arte.

para artes

Dia das mães *-*

O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de maio.


para Atualidades

O dia das mães - atualidades

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

Fonte: http://www.portaldafamilia.org/artigos/texto026.shtml

Charges - MST





















Arte Conceitual


A arte conceitual é aquela que considera a idéia, o conceito por trás de uma obra artística. como sendo superior ao próprio resultado final, sendo que este pode até ser dispensável.

A partir de 1960, essa forma de encarar a arte espalha-se pelo mundo inteiro, abarcando várias manifestações artísticas.

Entretanto, desde Duchamp podem ser percebidos os primeiros indícios da sobrevalorização do conceito.

Um trabalho de arte conceitual, em sua forma mais típica, costumava ser apresentado ao lado da teoria. Pôde-se assistir a um gradual abandono da realização artística em si, em nome das discussões teóricas.

http://www.pitoresco.com.br/art_data/arte_conceitual/index.htm


Cubismo

Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Para Cézanne, a pintura não podia desvincular-se da natureza, tampouco copiava a natureza; de fato, a transformava. Ele dizia: “Mudo a água em vinho, o mundo em pintura”. E era verdade. Em suas telas, a árvore da paisagem ou a fruta da natureza morte não eram a árvore e a fruta que conhecemos – eram pintura. Preservavam-se as referências exteriores que as identificavam como árvore ou fruta, adquiriam outra substância: eram seres do mundo pictórico e não do mundo natural. Por isso, é correto dizer que Cézanne pintava numa zona limite, na fronteira da natureza e da arte.

Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.

O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.

Principais características:

  • geometrização das formas e volumes

  • renúncia à perspectiva

  • o claro-escuro perde sua função

  • representação do volume colorido sobre superfícies planas

  • sensação de pintura escultórica

  • cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave

Braque e Picasso, seguindo a lição de Cézanne deram inicio à geometrização dos elementos da paisagem. Braque enviou alguns quadros para o Salão de Outono de 1908, onde Matisse, como membro do júri, os viu e comentou: “Ele despreza as formas, reduz tudo, sítios, figuras e casas, a esquemas geométricos, a cubos”. Essa frase, citada por Louis Vauxcelles, em artigo publicado, dias depois, no Gil Blas, daria o nome ao movimento.

O cubismo se divide em duas fases:

Cubismo Analítico - (1909) caracterizado pela desestruturação da obra em todos os seus elementos. Decompondo a obra em partes, o artista registra todos os seus elementos em planos sucessivos e superpostos, procurando a visão total da figura, examinado-a em todos os ângulos no mesmo instante, através da fragmentação dela. Essa fragmentação dos seres foi tão grande, que se tornou impossível o reconhecimento de qualquer figura nas pinturas cubistas. A cor se reduz aos tons de castanho, cinza e bege

Cubismo Sintético - (1911) reagindo à excessiva fragmentação dos objetos e à destruição de sua estrutura. Basicamente, essa tendência procurou tornar as figuras novamente reconhecíveis. Também chamado de Colagem porque introduz letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro, metal e até objetos inteiros nas pinturas. Essa inovação pode ser explicada pela intenção dos artistas em criar efeitos plásticos e de ultrapassar os limites das sensações visuais que a pintura sugere, despertando também no observador as sensações táteis.

Atualidades: Nova classe média se torna alvo das marcas de luxo

A sacola de compras carrega objetos de consumo antes inacessíveis. O mercado dos produtos de luxo, no Brasil, dá boas vindas a uma nova classe de consumidores. São pessoas dispostas a pagar mais caro em suaves prestações. Para conquistar esse novo consumidor, marcas famosas estão desenvolvendo produtos diferenciados, que cabem no bolso de mais gente. Uma pesquisa comprova: essa nova classe média está adorando. E aderindo.

O designer Francisco Ventura, dono de loja de óculos, já percebeu que luxo hoje é ser acessível. “Ele consegue ter uma coisa similar que combine com a personalidade dele, com o rosto e com o bolso dele. A satisfação é mutua, porque eu me sinto satisfeito em trazer esse novo público como comerciante. E a satisfação do cliente em se olhar no espelho e falar: ‘Nossa, é o que eu queria’”, acredita.

Uma pesquisa mostra que os consumidores da classe C são responsáveis por 35% das vendas de óculos de luxo no país. E não é só: 56% das vendas de perfumes e cosméticos importados e 25% das bebidas de luxo são para a classe média. O espaço ocupado pelo mercado de luxo não é mais exclusivo da elite. As grandes marcas mundiais, que eram para poucos, agora trabalham para atender um público bem maior.

A pesquisa indica que no Brasil a democratização é a última novidade nas altas rodas do consumo. Nos restaurantes e nas lojas de roupas e perfumes importados, a classe média já é maioria, que cada vez mais viaja para o exterior, consome vinho importado, tem casa na praia e empregada doméstica.

“Há uma inclusão social muito forte no Brasil: a possibilidade de uma expansão geográfica para resultados e oportunidades e, evidentemente, o aparecimento de uma classe C aspiracional, relevante de ascensão brasileira, que vai garantir resultados em um médio e longo prazo”, analisa Carlos Ferreirinha, especialista em mercado de luxo.

Em 2010, o mercado de luxo cresceu 22% em relação a 2009. A previsão de crescimento em 2011 é de 18% em relação ao ano passado. O consumidor também gosta do que é bom, bonito, mas nem tão barato assim.


Mortal Kombat




A série Mortal Kombat foi criada em uma reação a Capcom, que dominava os Arcades com a série Street Fighter, com controles simples e gráficos digitalizados. A ideia original de Mortal Kombat foi criada em 1989, juntamente com a história e o conteúdo do jogo, mas não pôde ser levado aos Arcades até 1991. Alguns dizem que a violência gráfica do jogo era gratuita, e só foi incluído no fim de gerar polêmica e controvérsias. Embora seja muito controverso, a mistura de realismo e violência impulsionou Mortal Kombat para uma grande fama histórica.


Imagem de Mortal Kombat.Nos jogos da época do primeiro jogo da série, ele foi notado por usar a troca de paleta de cores para criar mais personagens, tendo assim vários personagens com a mesma aparência, mas com cores diferentes (Isso acontecia principalmente com Ninjas). Embora essa fórmula tenha criado vários personagens famosos como 8 Ninjas Masculinos, 3 Ninjas Femininas e 3 Cyberninjas ela foi criticada por causa dessas troca de paletas serem 1/3 da lista de personagens.

A Midway Games começou a criar sequências cada vez mais brutais que a última. Mortal Kombat 4 foi o marco da série na era 3D, substituindo os lutadores digitalizados dos jogos anteriores com modelos poligonais e acabando com a troca de paletas, com cada personagem tendo seu próprio modelo. Mortal Kombat: Deadly Alliance foi o primeiro da série principal a deixar os Arcades e ir direto aos consoles caseiros, já que o mercado dos Arcades estava em declínio. Isso acontece até hoje, onde Mortal Kombat é exclusivo dos consoles, nunca mais saindo para Windows e Arcade.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

É interessante saber sobre o dia das mães.

Algumas tribos, como os Assam em África, afirma não ter famílias, mas sim “maharis”, ou seja, “maternidades”.

Os nomes das famílias chinesas têm geralmente uma indicação (prefixo) relativa à maternidade. É uma maneira de homenagear as mães da família.

Tal como nós, os Gregos antigos celebravam o dia da Mãe na Primavera. Evocavam Rhea, a mãe dos deuses, fazendo oferendas de bolos de mel, boas bebidas e flores, logo pela madrugada. Talvez seja este o início da tradição de levar o pequeno-almoço à cama no Dia da Mãe!

A Família Imperial do Japão assinala os seus descendentes a partir de Omikami Amatersasu, a Mão do Mundo.

As escrituras da religião hindu atribuem à Grande Mãe, Kali Ma, a invenção da escrita, através de alfabetos, pictogramas e imagens sagradas de grande beleza.

O Presidente George Washington disse um dia: “A minha mãe é a mulher mais bonita que alguma vez vi. Atribuo todo o meu sucesso na vida, à educação moral, intelectual e física que recebi dela”.

A palavra grega “meter” e palavra sânscrita “mantra” podem significar “mãe” e “medida”.

As mulheres nativo-americanas eram honradas com a expressão “Vida da Nação” pela sua dávida de maternidade.

Os antigos egípcios acreditam que “Bast” era a mãe de todos os gatos do mundo e que os gatos eram animais sagrados.

Buda honrou as mães quando disse: “Uma mãe, mesmo que arrisque a sua vida, ama e protege o seu filho para que o homem possa cultivar a compaixão pelo mundo inteiro”.

O Dia da mãe é agora celebrado em muitos países do mundo. Austrália, México, Dinamarca, Finlândia, Itália, Turquia, Bélgica, Rússia, China ou Tailândia são alguns dos muitos países com celebrações especiais dedicadas às mães. Os dias, contudo, diferem por vezes de país para país.

FONTE: http://www.esoterikha.com/presentes/curiosidades-dia-das-maes-culturas-tradicoes-custumes.php

Vamos migrar para a "Classe C" ?

Cerca de 19 milhões de brasileiros migraram para a classe C em 2010, que chegou a 101,65 milhões de pessoas e já representa 53% da população total do país (191,79 milhões). Os dados são da pesquisa Observador 2011, encomendada pela Cetelem BGN à Ipsos Public O estudo mostra que a 'nova classe média' é a maior do país, mais ampla que as classes AB e DE juntas.

Segundo a pesquisa, 25% da população estava nas classes DE (47,94 milhões) em 2010 e outros 21% nas classes AB (42,19 milhões), que recebeu no ano passado um acréscimo de 12 milhões de brasileiros. Em 2009, a classe C reunia 92,85 milhões de brasileiros. Já as classes DE tinham 66,88 milhões e as AB, 30,21 milhões.

Houve aumento da renda média dos brasileiros de todas as classes e regiões. Alta que se mostrou mais acentuada nas classes DE, cuja renda familiar média declarada pelos pesquisados ficou em R$ 809 - 48,44% maior do que em 2005. Os brasileiros da classe AB tiveram renda média de R$ 2.983 e os da C de R$ 1.338.

Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/03/classe-c-chega-101-milhoes-de-brasileiros-diz-pesquisa.html

História do dia das mães


Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem homenagens à deusa.

Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele, mãe dos deuses.

Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.

Mas uma comemoração mais semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”. Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.

Nos Estados Unidos, a idéia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A idéia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional, foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário.

Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelas lojas como objetivos meramente comerciais. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.

FONTE: http://www.suapesquisa.com/historia_dia_das_maes.htm


De qual classe C estamos falando?

Tornou-se lugar comum pesquisar, estudar ou simplesmente falar sobre a ascensão da classe média (Classe C) brasileira. Mais comum tem sido destacar as enormes oportunidades de negócios decorrentes dessa mudança social.

É inegável que, sob qualquer aspecto, o país passou por uma “revolução” social nos últimos seis anos. É importante, porém, compreender com precisão quem são os milhões de brasileiros que agora pertencem a essa classe média.

De forma simples e intuitiva, denominamos economicamente como classe média aquela que está entre as famílias de maior e de menor renda. Como o Brasil estratifica suas famílias em cinco grupos de renda, classificamos as de maior renda como Classe A e as de menor renda como Classe E, daí o porquê de chamarmos classe média de Classe C.

Entretanto, classe média econômica não é a mesma coisa que classe média social. Fomos, desde os anos 1950, acostumados a entender classe média como conceito social. Um tipo de família com um bom padrão de vida, porém longe de ser rica. Seria aquela família que possui casa própria, o pai e a mãe têm seu próprio carro e seus filhos estudam em colégios privados, pois valorizam a educação.

Ocorre que a Classe C possui renda aproximada entre R$ 1.200,00 e R$ 4.800,00, ou seja, dificilmente poderia ser classificada como classe média a partir daquele conceito social. Por isso, é importante entender que a nova classe média não está à procura de um apartamento de 3 quartos com suíte e duas vagas na garagem, mas busca o seu primeiro imóvel próprio.

Traduzindo aquela ascensão em número: entre 2003 e 2010, a Classe C aumentou em 28 milhões de pessoas e, pela primeira vez na história, a classe média superou o número de pobres no Brasil. Além disso, 7 milhões de pessoas chegaram às classes B e A, engordando aquela classe média em seu conceito social.

E qual o resultado disso? Uma explosão de consumo! Os brasileiros já compram mais de 12 milhões de computadores por ano, mais de 3 milhões de veículos; e, neste ano, pela primeira vez, mais pessoas viajarão de avião do que de ônibus.

E o mercado imobiliário segue a mesma tendência, com dois movimentos simultâneos. Do lado mais visível, o aumento exponencial da venda de imóveis econômicos, um mercado que praticamente não existia.

Em Curitiba, por exemplo, podemos sem dúvida afirmar que a explosão do mercado decorreu do aumento da Classe C. Em 2005 lançamos apenas 1,7 mil apartamentos, sendo 10% de 2 quartos. Em 2010 foram 10 mil apartamentos, sendo 50% de 2 quartos. E mesmo no caso de apartamentos de 3 quartos, a grande maioria foi no padrão econômico, tanto que a metragem total média dos apartamentos caiu quase 40% no mesmo período.

E do lado ainda pouco visível, o aumento da demanda por produtos de maior valor, como apartamento de 4 dormitórios. A intenção de compra deste tipo de imóvel passou de 10% para 16% do total entre 2005 e 2010, o que mostra o aumento do poder aquisitivo e do tamanho desta não mais tão pequena Classe A.

Porém, como só se fala na ascensão da Classe C, o mercado parece que ainda não acordou para o potencial que representa a “nova” Classe A. Muitas famílias estão residindo em imóveis com mais de 20 ou 30 anos, época em que o número de banheiros e vagas de garagem era pequeno e nenhuma tecnologia digital existia. Esse público deseja morar melhor. Está, portando, à procura de bons, amplos e modernos imóveis. Porém uma coisa não mudou, eles ainda desejam os melhores endereços da cidade!

FONTE: http://brainkbm.wordpress.com/2011/05/10/84/

BRASIL: PAIS DA CLASSE MEDIA

Na edição que chega às bancas nesta sexta-feira, a revista britânica "The Economist" destaca o crescimento da classe média no Brasil, que hoje ultrapassa metade da população.

"O Brasil, antes notório por seus extremos, é agora um país de classe média", diz a reportagem, que cita dados da Fundação Getulio Vargas.

"Esta escalada social é vista, principalmente, nos centros urbanos do país, revertendo duas décadas de estagnação econômica iniciada nos anos 80.".

Citando Marcelo Neri, da FGV, a revista aponta duas principais razões para o crescimento da classe média: a melhora no nível de educação, com os alunos permanecendo nas escolas por mais tempo do que no início dos anos 90, e a migração de empregos do mercado informal para a economia formal.

"O ritmo da criação de empregos formais está se acelerando, com 40% mais empregos criados nos 12 meses até julho do que no mesmo período do ano passado, o que, em si mesmo, é um recorde", afirma a "Economist".

"Junto com a transferência de renda para famílias pobres, isso ajuda a explicar o fenômeno - o que não ocorre com o desenvolvimento econômico e social da Índia ou da China. Com o crescimento da classe média brasileira, a desigualdade diminuiu no país."


FONTE: www.folha.uol.com.br

domingo, 29 de maio de 2011

A década do classe media-Atualidades


A redistribuição de renda e o aumento da classe média foram as características principais do período de dez anos fechado em 2007. A constatação é do estudo Miséria e a Nova Classe Média na Década da Igualdade, divulgado ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). As informações são da Agência Brasil.

No período, a classe média cresceu 15 pontos porcentuais. Em 1992, 32,52% da população se enquadravam na classe média e esse contingente chegou a 47,06% em 2007. Nos quatro anos finais do período, o crescimento foi mais acentuado, de 37,06% para 47,06%. Só em 2007, 1,5 milhão de pessoas saíram da linha de pobreza.

Para os técnicos da FGV, o resultado se deve ao bom desempenho da economia e a um número nunca antes verificado no país de geração de emprego formal a partir de 2004. “Esta é a década da redução da desigualdade, já por sete anos consecutivos”, diz economista Marcelo Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais do Instituto Brasileiro de Economia da FGV. “É uma marca expressiva. Ela acaba engendrando desde a redução da miséria até o aumento de segmentos médios da população, como a chamada nova classe média.”

O estudo aponta que em 2007 a classe média cresceu 4,4%, em grande parte por causa do aumento significativo no número de empregos formais. Os dados da pesquisa registram que foram criados cerca de 1,8 milhão de empregos com carteiras assinadas.

A pobreza, ainda segundo a pesquisa, caiu 6% em 2007 – de 19% da população em 2006 para 18,11% em 2007 – e 1, 5 milhão de pessoas saíram da linha de pobreza. De acordo com a FGV, existem hoje no Brasil cerca de 33,6 milhões de miseráveis, o equivalente a 18% da população.

Os dados também mostram que em 2007 os 10% mais pobres da população – com renda per capita inferior a R$ 135 por mês – perderam 5,5% da renda mensal. A nova classe média, ou classe C, segundo o estudo, é a que tem renda familiar total variando de R$ 1.064 a R$ 4.591.

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=809960&tit=Aumento-da-classe-media-marca-a-ultima-decada

MST - Atualidades

Polícia apura invasão de movimento sem-terra em fazenda no PA

Manifestantes incendiaram galpão de fazenda em Tomé-Açú, diz delegado.
Cerca de 30 pessoas invadiram área particular reivindicada por agricultores.


A Polícia Civil abriu um inquérito para apurar a invasão de pelo menos trinta homens, integrantes de um movimento sem-terra, em uma fazenda em Tomé-Açú, no nordeste do Pará.

Segundo o delegado Fábio de Castro, a invasão à fazenda Mancha Negra ocorreu nesta quinta-feira (19). Na ocasião, os sem-terra “colocam para correr” os funcionários da unidade, conforme o delegado, e incendiaram um galpão da fazenda.

“A invasão ocorreu aparentemente porque havia um impasse. Os sem-terra esperavam alguém para negociar uma solução para as terras, que brigam para que seja implantada reforma agrária, mas ninguém apareceu”, disse o delegado.

A polícia tenta descobrir quem foram os responsáveis pelos danos causados na fazenda. Segundo o delegado, a Polícia Militar foi chamada mas, quando chegou ao local, os manifestantes já haviam fugido.

As famílias de sem-terra já ocuparam a fazenda no ano passado, mas a Justiça determinou a reintegração de posse da área. O G1 não conseguiu contato com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Tomé-Açú e nem com o presidente da entidade.



Fonte: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/05/policia-apura-invasao-de-movimento-sem-terra-em-fazenda-no-pa.html

MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, ou MST, surgiu em 1984 quando ocorreu o primeiro encontro do movimento em Cascavel, no Paraná, como uma tentativa de discutir e mobilizar a população em torno da concretização da Reforma Agrária que desde então se confunde com a história do movimento no Brasil.

A questão da Reforma Agrária surge devido ao grande número de latifúndios que eram característica do Brasil Colônia e que com o início da República começam a ser questionados deflagrando uma séria de movimentos ao longo da história do país.

Outros países da América Latina como Guatemala, Bolívia, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e República Dominicana passaram pela mesma questão, mas, sem que em nenhum deles o processo de Reforma Agrária tenha sido concluído.

No Brasil a situação não é mais animadora uma vez que, até 2005, menos de 10% das famílias, das cerca de 7 milhões que não tem acesso a terra, foram assentadas. Destas 7 milhões, cerca de 200 mil famílias ligadas ao MST e outras 80 mil ligadas à outros movimentos encontram-se acampadas à espera da desapropriação de terras improdutivas.

Bastante conhecido pela tática de organizar barricadas em estradas e invasões de propriedades como maneira de chamar a atenção da mídia para sua causa, o MST surgiu em um momento em que o Brasil passava pela reabertura da política nacional, após o período da Ditadura Militar.

Antes desse período outros movimentos haviam tentado a distribuição igualitária das terras, mas, a Ditadura fez com que se dissolvessem e com que a causa só tomasse força novamente com o final da mesma na década de 80.

Entre os objetivos do MST encontra-se o de desapropiar os latifúndios em posse das multinacionais e de todos aqueles que estiverem improdutivos, assim como a definição de uma área máxima para propriedade rural. O MST é contra projetos de colonização (como os realizados na Amazônia e que resultaram em fracasso) e defende a autonomia das tribos indígenas, sendo contra a revisão de suas terras.

Por fim, o MST luta para que os assassinos de trabalhadores rurais sejam punidos e defende a cobrança do Imposto Territorial Rural (ITR) o qual seria revertido para a continuação da Reforma Agrária.

Em 2005 o movimento contava com cerca de 124 mil famílias no Brasil divididas entre 22 estados.

http://www.infoescola.com/geografia/mst-movimento-dos-trabalhadores-rurais-sem-terra/

Crítica ao Dia das Mães

Fim da Picada



É incrível como as pessoas só lembram de seus pais durante as datas comemorativas, dia invetado pelos homens capitalistas com um único fim: lucrar.
Temos que entender que o dia das mães é todo dia, pois ela é a pessoa mais importante na sua vida, foi ela que te colocou no mundo, alimentou, cuidou e te protegeu quando você era incapaz de fazer isso, por esse motivo não lembre-se de sua mãe apenas hoje dia inventado pelos capitalistas para ganhar dinheiro, lembre se dela todos os dias de sua vida, se não puder ir ver sua mãe todos os dias, todas as semanas pelo menos ligue para ela para saber como ela está, se ela está precisando de algo em fim mostre para ela que ela é importante para você sempre e não apenas nesse dia planejado para lucro dos comerciantes.
Repugnante é ver que alguns se orgulham ao dizer que comprou um presente satisfatório. Orgulhe-se mesmo ao dizer, minha mãe olrgulha se de mim, de um sorriso sincero, e diga não ao capitalismo exessivo.
Link: http://ofimdapiiicada.blogspot.com/2011/05/impressionante-como-tem-gente-que.html

sexta-feira, 27 de maio de 2011

História do Dia das Mães

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.

Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.


À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.


A maioria das fontes é unânime acerca da idéia da criação de um Dia da Mãe. A idéia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.

Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo

No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em 1921.

A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366.

Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara.


Fonte: Guia dos Curiosos (Marcelo Duarte) - Portuga

Lembranças!

Cada postagem deverá ser feita em um mês!

Abraços.

Revolução no BLOG!

Olá meus queridos alunos do nono ano!


Vamos começar as postagens! Lembrem-se que o nosso blog tem como objetivo divulgar o nosso conhecimento. Publiquem, descrevam as suas opiniões... Vamos animar!


Houve algumas mudanças nas regras da segunda etapa, prestem atenção:


* Deverão ser feitas apenas três postagens no meses de maio, junho e julho com dois comentários.


* As postagens no blog terminarão dia 11/07/2011 a meia noite.


* Lembrem-se que não poderá haver notícias e postagens ou charges repetidas; Colocar as referências bibliográficas; Observar os erros de português.

CAMPANHA AMBIENTAL: MUDE O MUNDO!

Pequenas ações individuais são a maior força transformadora que se conhece.

Ter uma atitude consciente em relação aos nosso hábitos de consumo é a melhor ( E talvez única)
maneira de se mudar o mundo.

ECONOMIZE água, luz, recicle seu lixo, faça a sua parte e ajude a construir um futuro para todos.

                                                                           GARRIDO, Christine, 2011

   ELABORAR UMA CAMPANHA AMBIENTAL ATÉ O DIA 3/06/2011! SEJA CRIATIVO.



Movimento dos Trabalhadores Sem Terra

O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) é um dos mais importantes movimentos sociais do Brasil, tendo como foco as questões do trabalhador do campo, principalmente no tocante à luta pela reforma agrária brasileira. Como se sabe, no Brasil prevaleceu historicamente uma desigualdade do acesso a terra, consequência direta de uma organização social patrimonialista e patriarcalista ao longo de séculos, predominando o grande latifúndio como sinônimo de poder. Desta forma, dada a concentração fundiária, as camadas menos favorecidas como escravos, ex-escravos ou homens livres de classes menos abastadas teriam maiores dificuldades à posse da terra.

Assim, do Brasil colonial da monocultura a este do agronegócio em pleno século XXI, o que prevalece é a concentração fundiária, o que traz à tona a necessidade da discussão e da luta política como a encabeçada pelo MST.

Conforme Bernardo M. Fernandes em seu livro A formação do MST no Brasil (2000), o MST nasceu da ocupação da terra e tem nesta ação seu instrumento de luta contra a concentração fundiária e o próprio Estado. Segundo este autor, pelo fato da não realização da reforma agrária, por meio das ocupações, os sem–terra intensificam a luta, impondo ao governo a realização de uma política de assentamentos rurais.

A organização do MST enquanto movimento social começou nos anos 80 do século passado e hoje já se faz presente em 24 estados da federação, fato que ilustra sua representatividade em termos nacionais. A fundação deste movimento se deu em um contexto político no qual o duro regime militar que se iniciava na década de 60 do século passado chegava ao fim, permitindo à sociedade civil brasileira uma abertura política para reivindicações e debates. Neste contexto de redemocratização do país, em 1985 surgiu a proposta para a elaboração do primeiro PNRA (Plano Nacional da Reforma Agrária). Sua segunda versão (II PNRA) foi proposta apenas em 2003, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, também conhecido pela sigla MST, é um movimento social brasileiro de inspiração marxista e do cristianismo progressista (teologia da libertação), cujo objetivo é a realização da reforma agrária no Brasil.O MST teve origem na década de 1980. Defendem eles que a expansão da fronteira agrícola, os megaprojetos, dos quais as barragens são o exemplo típico - e a mecanização da agriculturacontribuíram para eliminar as pequenas e médias unidades de produção agrícola e concentrar a propriedade da terra.

Paralelamente, o modelo de reforma agrária adotado pelo regime militar priorizava a "colonização" de terras devolutas em regiões remotas, tais como as áreas ao longo da rodovia Transamazônica, com objetivo de "exportar excedentes populacionais" e favorecer a integração do território, considerada estratégica. Esse modelo de colonização revelou-se, no entender do movimento, inadequado e eventualmente catastrófico para centenas de famílias, que acabaram abandonadas, isoladas em um ambiente inóspito, condenadas a cultivar terras que se revelaram impróprias ao uso agrícola.

Nessa época, intensificou-se o êxodo rural-abandono o campo por seus habitantes-, com a migração de mais de 30 milhões de camponeses para as cidades, atraídos pelo desenvolvimento urbano e industrial, durante o chamado "milagre brasileiro". Grande parte deles ficou desempregada ou subempregada, sobretudo no início anos 1980, quando a economia brasileira entrou em crise. Alguns tentaram resistir na cidade e outros se mobilizaram para voltar à terra. Desta tensão, movimentos locais e regionais se desenvolveram na luta pela terra.

Em 1984, apoiados pela Pastoral da Terra representante dos movimentos sociais, sindicatos de trabalhadores rurais e outras organizações reuniram-se em Cascavel, Paraná, no 1º Encontro Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, para fundar o MST.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Postagem de Terrosrismo

Religiosa quer africanos a trabalharem juntos contra o terrorismo


Luanda - A presidente da Associação de Mulheres Engajadas em Cristo (AMEC), Teresa Dikuisa, apelou hoje, em Luanda, aos países africanos para trabalharem em conjunto no combate ao terrorismo.
 
Em declarações à Angop no acto de enceramento do programa de 40 dias de jejum e oração para África, a religiosa frisou que os africanos devem trabalhar em conjunto em questões regionais e políticas.
 
No entender de Teresa Dikuisa, as ameaças que o terrorismo coloca aos desafios da erradicação da pobreza e do desenvolvimento sustentável, bem como a iniquidade da ordem internacional são assuntos que os africanos devem trabalhar em conjunto.
 
Afirmou ainda que a África não deve permitir que aqueles que ontem colonizaram o continente encontrem hoje espaços para impor uma solução ou uma agenda pouco clara.
 
“Um olhar retrospectivo sobre o continente africano mostra que passamos por momentos de grandes mutações que levam-nos a pensar na refundação da nossa parceria com o ocidente, a volta de alguns componentes essenciais, nomeadamente o princípio de uma responsabilidade compartilhada, baseada nos princípios do respeito mútuo e de interesses mútuo para uma convivência pacífica neste mundo global”, disse.
 
Realçou que África e o ocidente devem engajar-se num diálogo político mais franco e aberto, que permita abordar todos os assuntos de interesse, mesmo os mais difíceis, como os direitos humanos e do homem, a corrupção, as migrações, sem drama, nem
dogma, mas no respeito e na confiança.
 
O acto decorreu de 15 de Abril a 25 de maio.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Classe C representará 57% dos eleitores brasileiros em 2014

O Brasil terá 125 milhões de eleitores em 2014. Entre esses, 57% ou 71,3 milhões serão da classe C e 24% ou 30 milhões serão das classes D e E.

Segundo estudo do Data Popular divulgado nesta segunda-feira (23), esses números indicam uma migração dos eleitores das classes D e E, para a classe C.

De acordo com a pesquisa, em 2010, o número de eleitores chegou a 117 milhões, sendo 52% (60,8 milhões) da classe C e 29% (34 milhões), das classes D e E. Em relação a 2014, haverá uma alta de 5 pontos percentuais no número de eleitores da classe C e uma queda de 5 p.p de eleitores das classes D e E.

Em relação à classe A, no ano passado, esses eleitores representavam 19%, chegando ao número de 22,2 milhões. Em 2014, a estimativa é que sejam 23,7 milhões, mas que manterão os 19% de participação.

Classe C por região
Ainda segundo o levantamento, no ano passado, três das cinco regiões brasileiras apresentaram queda no percentual de eleitores da classe C.

Em 2002, 4,4% dos eleitores da região Norte eram da classe C, enquanto em 2010, esse índice caiu para 4%. Já no Sul do País, a queda foi de 1,2 p.p., sendo que, em 2002, o índice era de 18,6% e, em 2010, de 17,4%. Na região Sudeste, a queda foi ainda maior, já que em 2002, 58,2% dos eleitores eram da classe C, percentual que passou para 48,2% no ano passado, o que remete à redução de 10 p.p.

Por outro lado, na região Nordeste, o percentual de eleitores da classe C subiu 10,3 pontos, passando de 12,3% em 2002, para 22,6%, em 2010. No Centro-Oeste, a alta foi de 1,3 p.p., subindo de 6,5% em 2002, para 7,8% no ano passado.

Pesquisa
As análises e projeções do Data Popular foram elaboradas com dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) do IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística).

Para o estudo, o Data Popular ouviu 5 mil brasileiros, no primeiro trimestre do ano, com idade entre 18 e 69 anos. A margem de erro máxima é de 1,41%.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Dia das Mães

A data surgiu em virtude do sofrimento de uma americana que, após perder a mãe, passou por um processo depressivo. As amigas mais próximas de Anna M. Jarvis, para livrá-la de tal sofrimento, fizeram uma homenagem para sua mãe, que havia trabalhado na guerra civil do país. A festa fez tanto sucesso que em 1914, o presidente Thomas Woodrow Wilson oficializou a data, e a comemoração se difundiu pelo mundo afora.

As mães são homenageadas desde os tempos mais antigos. Os povos gregos faziam uma comemoração à mãe dos deuses, Reia. Na Idade Média os trabalhadores que moravam longe de suas famílias ganhavam um dia para visitar suas mães, que os ingleses chamavam de “mothering day”.

Nas diferentes localidades do mundo, a comemoração é feita em dias diferentes. Na Noruega é comemorada no segundo domingo de fevereiro; na África do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na Suécia, no quarto domingo de maio; no México é uma data fixa, dia 10 de maio. Na Tailândia, no dia 12 de agosto, em comemoração ao aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit. Em Israel não existe um dia próprio para as mães, mas sim um dia para a família.

No Brasil, assim como nos Estados Unidos, Japão, Turquia e Itália, a data é comemorada no segundo domingo de maio. Aqui, a data foi instituída pela associação cristã de moços, em maio de 1918, sendo oficializada pelo presidente Getúlio Vargas, no ano de 1932.

http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-das-maes.htm

domingo, 8 de maio de 2011

Dia das maes

A origem do Dia das Mães



A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

"Não criei o dia das mães para ter lucro"

O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.

Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.

Cravos: símbolo da maternidade

Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.

No Brasil

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.



Referencia bibliografica: http://www.portaldafamilia.org/artigos/texto026.shtml

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Os preços dos presentes para as mães subiram abaixo da inflação , afirma FGV

Os preços dos presentes para o Dia das Mães apresentaram variação abaixo da inflação entre maio de 2010 e abril de 2011, de acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira (4) pela Fundação Getúlio Vargas(FGV).

Em média, os 22 itens selecionados no estudo apresentaram aumento de 5,93%, percentual abaixo da inflação acumulada no mesmo período pelo IPC da FGV, que está em 6,05%.

Os bens que apresentaram os maiores aumentos foram os relógios (12,20%), livros em geral (6,81%) e cintos e bolsas (6,47%), entre outros.

As quedas mais expressivas foram registradas para o televisor (-11,68%), aparelho celular (-9,53%) e máquina de lavar roupas (-4,33%).

Entre os serviços, houve alta acima da inflação para todos os itens selecionados: refeição em restaurante (9,94%), academia de ginástica (9,35%) e passeios e férias (8,37%).


Variação dos preços dos dos presentes para o Dia das Mães (%):

Média dos produtos: 5,93 ;
Refeição em restaurante: 9,94 ;
Refrigerador e freezer: -0,96 ;
Máquina de lavar roupas: -4,33 ;
Máquina de lavar louças: -2,05 ;
Aparelho de som: -2,51 ;
Televisor: -11,68 ;
Computador e periféricos: -2,01 ;
Aparelho telefônico celular: -9,53 ;
Aparelho de DVD: 1,29 ;
Forno elétrico e de microondas: -0,48 ;
Flores e plantas naturais: 5,96 ;
Roupas femininas: 6,41 ;
Calçados femininos: 6,02 ;
Bijuterias em geral: 0,87 ;
Relógio: 12,20 ;
Cinto e bolsa: 6,47 ;
Perfume: 3,37 ;
Livros em geral: 6,81 ;
Bicicleta: -0,83 ;
CD e DVD: 2,09 ;
Academia de ginástica: 9,35 ;
Passeios e férias: 8,37 ;


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA : www.g1.globo.com