Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de artes. Foi iniciado em 2011 por alunos de uma turma de oitavo ano do Ensino Fundamental Maior e será mantido pela mesma turama neste ano de 2012 e demais novatos. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Italiano quer vender a própria mãe em exposição de arte
Um artista italiano decidiu vender sua mãe com o resto de suas obras no próximo sábado, em uma galeria de arte em Gênova, no noroeste da Itália. Max Papeschi colocará sua mãe ao lado de um cartaz com dados sobre ela, como suas medidas. De acordo com a agência EFE, o preço cobrado pela mãe de Papeschi não aparecerá na exposição - segundo o artista, porque é algo "privado" e terá que ser negociado com os compradores finais. Max Papeschi fala em "compradores", no plural, porque ele afirma que, ao longo da mostra, haverá sete "cópias" diferentes de sua mãe. O artista disse que não revelará o mistério até a abertura da exposição. "Todas são minha mãe, são sete cópias, mas são todas originais. Não são atrizes, são minha mãe", insistiu Papeschi, que não revela os detalhes porque "seria como pedir a um chefe de cozinha para explicar como fazer seu melhor molho". Uma vez que o comprador decida adquirir uma das "cópias", o artista garante que o novo dono poderá fazer o que quiser com a aquisição. "Podem expô-la em uma fundação ou em vários museus, o que quiserem", disse Max Papeschi. O italiano afirma que não quer denunciar nada com a exposição, e sim mostrar uma ideia muito difundida no meio artístico, segundo ele - a de que é possível vender qualquer coisa para alcançar fama e êxito. "Neste mundo da arte, é muito comum ouvir que alguém seria capaz de vender a própria mãe para ter sucesso e dinheiro, então eu decidi fazer isso acontecer", disse Max Papeschi, que afirma que a ação pretende "transformar uma metáfora em um evento real ". Além disso, Papeschi quer ver a reação do público diante da possibilidade de comprar um ser humano como se fosse uma obra de arte. "Me interessava a ideia de vender o mais querido e o mais sagrado", disse o artista, que afirma que hoje se vendem pessoas, "mas não tão diretamente".
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Para mim, um homem que não gosta e mal trata a mãe é um mal-agradecido, pois (na maioria das vezes) a mãe cuida bem do filho, faz tudo o que pode para deixá-lo com a melhor condição de vida possível e ainda pe mal tratada. Agora, um homem que vai fazer uma exposição de arte e vender sua mãe junto com os outros produtos, é um ingrato que não sabe o que faz pois depois do esforço que a mãe fez por ele, ele ainda vende a mãe como se ela fosse um objeto qualquer que pode ser comercializado e que não tem valor nenhum para a pessoa.
ResponderExcluirTambém concordo pois uma mãe não tem valor calculável,um amigo ou namorado a todo momento pode deixar de ser, mas uma mãe nunca será uma ex-mãe, nem nos momentos difíceis,uma mãe deve apoiar e ter orgulho do que o filho é,e o filho deve amar e agradecer sua mãe, não vendê-la.
ResponderExcluirParabéns pela conciência de vocês. Isto mesmo, valorizem a sua famália.
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