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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Revolta no egito

Depois de 18 dias de protestos, prisões e centenas de mortes, o ditador egípcio Hosni Mubarak cedeu: renunciou a um governo que já duravam 30 anos e se afastou da capital Cairo. Em seu lugar, assume um conselho militar que pretende governar o país até as eleições de setembro. Como primeiras medidas, a junta decidiu suspender as duas casas do Parlamento e demitir o gabinete ministerial. A saída de Mubarak detonou uma onda de euforia e otimismo, em particular na simbólica Praça Tahrir (Libertação), no centro da capital, espécie de quartel-general dos manifestantes. Mais de 360 civis morreram no Egito desde o início das revoltas populares.

O número de feridos internados em hospitais governamentais superou 2.350, enquanto aqueles que procuraram centros médicos de universidades somam aproximadamente 600. O ministro da saúde falou que cerca de 5.500 pessoas foram tratadas nos centros médicos de campanha instalados em todas as províncias do país.

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