O presidente do Egito, Hosni Mubarak, de 82 anos, renunciou ao cargo nesta sexta-feira (11), após um governo de quase 30 anos e que era contestado desde 25 de janeiro por grandes manifestações populares.
O anúncio da renúncia foi feito pelo recém-nomeado vice-presidente do Egito, Omar Suleiman, em um curto pronunciamento na TV estatal. Mubarak entregou o poder ao Exército, disse Suleiman, com ar grave.
"O presidente Mohammed Hosni Mubarak decidiu deixar o cargo de presidente da república e encarregou o Alto Conselho Militar de cuidar das questões de Estado", disse Suleiman.
Os crescentes protestos que derrubaram Mubarak deixaram mais de 300 mortos e 5.000 feridos. Eles começaram em 25 de janeiro, inspirados pela queda do presidente da Tunísia, e tiveram impulso na internet, que comemorou a queda do ditador.
Espera-se que a queda do regime Mubarak abale outros governos autoritários do mundo árabe.
FONTE: g1.globo.com
Eu acho que essa crise no Egito nem deveria ter acontecido, pois so agora que essa crise acabou é que podemos ver os prejuízos, e infelizmente muitos mortos, que é uma vergonha para o país.
ResponderExcluirRealmente é muito triste as mortes. Mas se as pessoas não tivessem se revoltado, lutado, Mubarak continuaria no poder, e o povo do Egito continuaria sofrendo com o governo autoritário.
ResponderExcluirÓtima lembrança Gabriel.
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