É fruto de uma vanguarda surgida na Europa e nos EUA, no fim dos anos 60 e meados dos anos 70, parte em reação ao formalismo. Considera o caráter mental da criação acima da aparência e existência final de uma obra.
É considerado um movimento artístico moderno e contemporâneo, a ideia é vista como a máquina da arte. Na arte conceitual há o uso de fotografias, mapas, textos, instruções descritivas da obra, que muitas inexiste materialmente.
Neste movimento há uma ojeriza por artefatos de luxo, pois o luxo é visto como tradicional. O movimento esteve forte até o ano de 1978, sendo aberta uma concepção mais pós-conceitualista.
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