Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de artes. Foi iniciado em 2011 por alunos de uma turma de oitavo ano do Ensino Fundamental Maior e será mantido pela mesma turama neste ano de 2012 e demais novatos. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Atualidades - Redes Sociais
Pais são os mais liberais, mas também os mais preocupados
Com apenas 9 anos, crianças brasileiras já possuem cadastro no Orkut, MSN, Facebook, Twitter e utilizam ativamente as redes sociais. Pelo menos é o que diz o estudo Internet Safety for Kids & Families (Segurança de Internet para Crianças & Famílias), feito pela empresa de segurança Trend Micro.
Depois de ouvir 1.419 pais em sete países, a pesquisa apontou que as crianças brasileiras são as que mais cedo ingressam nos sites de relacionamento, destoando dos demais países participantes do estudo, onde a média é de 12 anos (veja gráfico), e bem abaixo da média da Índia, onde o acesso às redes sociais ocorre por volta dos 14 anos.
O estudo revelou também que os pais brasileiros são os mais liberais. Sessenta por cento deles permitem que os filhos tenham perfis nas redes sociais, mas 50% afirmaram que se preocupam com a privacidade dos filhos nos sites, já que temem relacionamentos indesejáveis, o que lhes rendeu o posto de mais preocupados entre os países onde a pesquisa foi aplicada.
Como estratégia para monitorar os rebentos, eles não pensam duas vezes: ficar ‘amigos’ virtuais dos filhos para acompanhar tudo o que acontece nas postagens é prática de 38% dos pais no Brasil. Eles confessam que todos os dias monitoram os perfis dos filhos, enquanto a prática é seguida por 32% dos pais australianos, 31% dos americanos, 28% dos ingleses, 24% dos franceses e apenas 9% dos japoneses.
A segurança das crianças é o grande motivo da preocupação, e somente 34% dos pais brasileiros afirmaram confiar nas ferramentas de privacidade. Mesmo assim, há aqueles ainda mais preocupados, como os japoneses, que afirmaram ser totalmente descrentes de que as ferramentas de privacidade sejam adequadas à segurança de seus filhos.
FONTE: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-3/artigo/criancas-brasileiras-sao-precoces-nas-redes-sociais/
História do Facebook
A diferença é que no começo a rede virtual era limitada ao corpo estudantil da Universidade de Harvard; aos poucos, porém, ela foi estendida ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts, à Universidade de Boston, ao Boston College, incluindo também alunos de Stanford, Columbia e Yale. Nesta época ele ainda era conhecido como thefacebook.com.
Com a expansão de sua fama outros circuitos universitários foram englobados e vários portadores de e-mails providos por universidades em todo o mundo foram convidados para fazer parte da rede social. Em 2005 este site contava com mais de 5 milhões de membros ativos. Neste mesmo ano, em agosto, a rede se tornou conhecida simplesmente como Facebook.
No dia 27 de fevereiro de 2006 o site permitiu que alunos do nível secundário e trabalhadores de empresas também tivessem acesso à rede; desde setembro deste ano, somente integrantes a partir de 13 anos podem se inscrever no Facebook, onde todos os usuários têm a opção de se reunir em uma ou mais comunidades, como colégios, empresas ou espaços geográficos.
Apesar de ter aberto espaço para outros públicos, a meta desta rede social foi preservada; ela existe em função de permitir o compartilhamento de dados e imagens entre as pessoas da forma mais singela possível, propiciando, ao mesmo tempo, puro entretenimento. Nele todos podem se relacionar socialmente.
Atualmente o Facebook é utilizado por cerca de 500 milhões de internautas, cifra que permite ao site figurar no 7º lugar no Alexa em termos de número de visitantes, quando há pouco tempo ocupava a 60ª posição. No que tange aos espaços fotográficos ele é considerado o maior de todos nos EUA, uma vez que por esta rede circulam aproximadamente 60 milhões de imagens novas toda semana.
para mais informação: http://www.infoescola.com/internet/historia-do-facebook/
sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O evento de lançamento do iPhone 5 será realizado na sede da Apple, em Cupertino, Califórnia, às 10h da manhã do horário local, conforme divulgado em um convite enviado via e-mail.
fonte:http://www.techtudo.com.brquarta-feira, 26 de outubro de 2011
As redes sociais e seus perigos
Redes Sociais
As Redes Sociais oferecem a seus usuários diversos níveis de controle de privacidade, a fim de proteger suas informações e disponibiliza-las somente às pessoas que o usuário quer. Um exemplo prático é o Facebook, onde você pode proteger suas informações e impossibilitar que outros usuários acessem-nas sem sua aprovação. O principal objetivo das redes sociais atualmente é o de conectar as pessoas e criar grupos que compartilhem seus interesses e gostos de forma rápida e prática. Existem, inclusive, redes sociais que são desenvolvidas especialmente com foco em interesses específicos, tal como o Linkedin, que foi desenvolvido em torno de interesses profissionais.
O restante da notícia em:http://www.sempretops.com/internet/redes-sociais-do-brasil/
Grafico com as redes sociais "mais eficientes" em: Aqui Veja o gráfico é muito interessante
O Ministério Público do Ceará afirmou nesta quarta-feira (26) que vai encaminhar ao Ministério da Educação uma recomendação para a anulação do Enem em todo o país. Em nota, o procurador Oscar Costa Filho disse ter sido procurado por candidatos do exame e que constatou a existência de 13 questões idênticas, literalmente copiadas de um simulado elaborado na cidade de Fortaleza e encontradas nas provas do Enem.
O MEC afirmou ao G1 que não recebeu ainda a solicitação do MPF. Por meio de sua assessoria de imprensa, o Ministério da Educação afirmou: "O Ministério da Educação e o Inep (autarquia do MEC que organizou o Enem) continuaram acompanhando o tráfico de informação na rede social mesmo após a aplicação das provas. As informações veiculadas com maior intensidade nesta terça-feira por estudantes de Fortaleza dando conta de que estudantes do Colégio Christus teriam recebido apostilas com questões semelhantes à do exame nos obrigou a revisar todas as medidas de segurança da aplicação da prova de Fortaleza. Não há nenhum registro de vazamento de problemas de logística, de que nenhum vazamento tenha saído da prova, a prova foi serena".
Estudantes de colégio podem ter de refazer o Enem
Segundo o Inep, 639 estudantes do Colégio Christus fizeram a prova do Enem. Em caso de comprovação de alguma irregularidade, estes candidatos poderão ter de fazer novamente as provas do Enem. O Inep vai aplicar o exame no final de novembro para pessoas privadas de liberdade, e seria possível estender esta prova a outros estudantes.
Em nota, o MPF do Ceará diz: "O problema se repete, apresentando mais uma vez, um caso de vazamento de provas. Sem necessidade de recorrer à Justiça, o MPF considera a importância da investigação pela Polícia Federal para apurar os responsáveis, mas entender que já há provas constituídas para determinar uma atitude do MEC quanto à irregularidade, que não é mais pontual, atinge todos os inscritos no país. "É necessário que se imponha, de uma vez, a constitucionalidade no Enem, que significa o direito de recorrer em caso dos candidatos se sentirem prejudicados", explica o procurador."
O MEC nega que tenha ocorrido vazamento das provas do Enem.
fonte: g1.globo.com
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Lya Luft
Educação de quarto mundo
"Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos
ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso?"
No meio da tragédia do Haiti, que comove até mesmo os calejados repórteres de guerra, levo um choque nacional. Não são horrores como os de lá, mas não deixa de ser um drama moral. O relatório "Educação para todos", da Unesco, pôs o Brasil na 88ª posição no ranking de desenvolvimento educacional. Estamos atrás dos países mais pobres da América Latina, como o Paraguai, o Equador e a Bolívia. Parece que em alfabetizar somos até bons, mas depois a coisa degringola: a repetência média na América Latina e no Caribe é de pouco mais de 4%. No Brasil, é de quase 19%.
No clima de ufanismo que anda reinando por aqui, talvez seja bom acalmar-se e parar para refletir. Pois, se nossa economia não ficou arruinada, a verdade é que nossas crianças brincam na lama do esgoto, nossas famílias são soterradas em casas cuja segurança ninguém controla, nossos jovens são assassinados nas esquinas, em favelas ou condomínios de luxo somos reféns da bandidagem geral, e os velhos morrem no chão dos corredores dos hospitais públicos. Nossos políticos continuam numa queda de braço para ver quem é o mais impune dos corruptos, a linguagem e a postura das campanhas eleitorais se delineiam nada elegantes, e agora está provado o que a gente já imaginava: somos péssimos em educação.
Pergunta básica: quanto de nosso orçamento nacional vai para educação e cultura? Quanto interesse temos num povo educado, isto é, consciente e informado - não só de seus deveres e direitos, mas dos deveres dos homens públicos e do que poderia facilmente ser muito melhor neste país, que não é só de sabiás e palmeiras, mas de esforço, luta, sofrimento e desilusão?
Precisamos muito de crianças que saibam ler e escrever no fim da 1ª série elementar; jovens que consigam raciocinar e tenham o hábito de ler pelo menos jornal no 2º grau; universitários que possam se expressar falando e escrevendo, em lugar de, às vezes com beneplácito dos professores, copiar trabalhos da internet. Qualidade e liberdade de expressão também são pilares da democracia. Só com empenho dos governos, com exigência e rigor razoáveis das escolas - o que significa respeito ao estudante, à família e ao professor - teremos profissionais de primeira em todas as áreas, de técnicos, pesquisadores, jornalistas e médicos a operários. Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso? Quando empregarmos em educação uma boa parte dos nossos recursos, com professores valorizados, os alunos vendo que suas ações têm consequências, como a reprovação - palavra que assusta alguns moderníssimos pedagogos, palavra que em algumas escolas nem deve ser usada, quando o que prejudica não é o termo, mas a negligência. Tantos são os jeitos e os recursos favorecendo o aluno preguiçoso que alguns casos chegam a ser bizarros: reprovação, só com muito esforço. Trabalho ou relaxamento têm o mesmo valor e recompensa.